BERTIOGA - A Justiça de Bertioga, no litoral de São Paulo, condenou, na madrugada desta sexta-feira, a 17 anos e 4 meses de reclusão dois homens acusados de matar um guarda civil em maio de 2006, durante a onde de ataques da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Segundo a decisão proferida pelo juiz Christopher Alexander Roisin, da Comarca de Santos, os jovens Douglas dos Santos Repizzo e Fabrício Lepoldina Hammoud, ambos de 23 anos, “desferiram disparos de arma de fogo, a mando de organização criminosa contra um agente em serviço, na via pública”.
O lema do PCC está, inclusive, tatuado no braço de um dos acusados.
Além de 17 anos e quatro meses de reclusão, os dois cumprirão também 10 meses de detenção pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, quadrilha armada, disparo de arma de fogo em via pública e dano qualificado.
O julgamento teve início às 11h40 de quinta-feira e terminou às 2h30 desta sexta-feira.
Conforme a Justiça, os dois ficarão em regime fechado e não poderão apelar em liberdade. Isso porque eles já responderam ao processo presos. “Condenados a regime fechado, maior razão há para manter a custódia estatal, sobretudo para se garantir a ordem pública, a aplicação da lei penal e a segurança da testemunha protegida”, afirma o juiz.
O caso
Em maio de 2006, ao longo de três dias de três dias de ataques no Estado de São Paulo, criminosos depredaram postos policiais, agencias bancárias e incendiaram ônibus. A polícia contabilizou a morte de 46 agentes públicos, entre policiais civis, militares e agentes penitenciários.
Entre os dias 12 e 20 de maio de 2006, na sequência dos ataques do PCC, 493 pessoas foram mortas por armas de fogo.
Fonte: Ultimo segundo.
Segundo a decisão proferida pelo juiz Christopher Alexander Roisin, da Comarca de Santos, os jovens Douglas dos Santos Repizzo e Fabrício Lepoldina Hammoud, ambos de 23 anos, “desferiram disparos de arma de fogo, a mando de organização criminosa contra um agente em serviço, na via pública”.
O lema do PCC está, inclusive, tatuado no braço de um dos acusados.
Além de 17 anos e quatro meses de reclusão, os dois cumprirão também 10 meses de detenção pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, quadrilha armada, disparo de arma de fogo em via pública e dano qualificado.
O julgamento teve início às 11h40 de quinta-feira e terminou às 2h30 desta sexta-feira.
Conforme a Justiça, os dois ficarão em regime fechado e não poderão apelar em liberdade. Isso porque eles já responderam ao processo presos. “Condenados a regime fechado, maior razão há para manter a custódia estatal, sobretudo para se garantir a ordem pública, a aplicação da lei penal e a segurança da testemunha protegida”, afirma o juiz.
O caso
Em maio de 2006, ao longo de três dias de três dias de ataques no Estado de São Paulo, criminosos depredaram postos policiais, agencias bancárias e incendiaram ônibus. A polícia contabilizou a morte de 46 agentes públicos, entre policiais civis, militares e agentes penitenciários.
Entre os dias 12 e 20 de maio de 2006, na sequência dos ataques do PCC, 493 pessoas foram mortas por armas de fogo.
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