Ele levou tiro no ombro após conflito com ambulantes.
Outro guarda-civil foi baleado na cabeça e morreu.
Um guarda-civil metropolitano, de 41 anos, que foi baleado no ombro durante uma blitz em uma feira ilegal de ambulantes na Avenida do Estado, próximo à Estação Armênia do Metrô, região central de São Paulo, na noite de sexta-feira (9), recebeu alta no início da tarde deste sábado (10), segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde. João Ricardo Vieira Ribeiro estava internado no Pronto Socorro do Hospital Vergueiro.
O companheiro dele, o guarda civil José Wilkinson Santos de Melo, 29 anos, foi atingido na nuca, em meio a um tumulto entre os camelôs, e veio a falecer posteriormente, depois de ter sido levado para o Pronto Socorro do Hospital do Mandaqui, na Zona Norte.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, dois suspeitos de efetuarem os disparos contra os guardas-civis foram detidos, conforme as características físicas descritas por outros guardas-civis, para averiguações, mas não foram reconhecidos, de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública. A delegada plantonista do 2º DP esteve no local e constatou que não há monitoramento de câmaras. Foi solicitada perícia no local.
Fonte: Portal G1
Outro guarda-civil foi baleado na cabeça e morreu.
Um guarda-civil metropolitano, de 41 anos, que foi baleado no ombro durante uma blitz em uma feira ilegal de ambulantes na Avenida do Estado, próximo à Estação Armênia do Metrô, região central de São Paulo, na noite de sexta-feira (9), recebeu alta no início da tarde deste sábado (10), segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde. João Ricardo Vieira Ribeiro estava internado no Pronto Socorro do Hospital Vergueiro.
O companheiro dele, o guarda civil José Wilkinson Santos de Melo, 29 anos, foi atingido na nuca, em meio a um tumulto entre os camelôs, e veio a falecer posteriormente, depois de ter sido levado para o Pronto Socorro do Hospital do Mandaqui, na Zona Norte.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, dois suspeitos de efetuarem os disparos contra os guardas-civis foram detidos, conforme as características físicas descritas por outros guardas-civis, para averiguações, mas não foram reconhecidos, de acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública. A delegada plantonista do 2º DP esteve no local e constatou que não há monitoramento de câmaras. Foi solicitada perícia no local.
Fonte: Portal G1
Tal fato, demonstra claramente que nem as autoridades tem respaldo para efetivamente cessar com está impunidade que vem afetando nossa cidade.
ResponderExcluirNo mais, a impunidade, ora questinada não está vinculada a lei, mas sim em sua aplicabilidade, que por sua vez deixa desejar.
Nesta senda é necessário frisar que nós cidadões vivemos em um pais que deixa desejar no critério Segurança Pública, sendo uma vergonha outros paises saberem que as próprias autoridades são vitímas desta implacável violência.
Paulo Freire