Nossa reportagem foi chamada no dia 16 de outubro para ir até o aterro sanitário municipal, onde constatamos uma situação inusitada. Um guarda municipal está destacado para fazer segurança do aterro, que fica bem afastado da cidade. A situação do local é precária. O guarda fica até sem água potável, em uma guarita bem pequena, rodeado pelas moscas que vem do lixo.
O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Antonio Rodrigues Pontes, o Toninho Paraíba, foi ao local com o repórter e acompanhado por membros da diretoria do Sindicato. Toninho não gostou do que viu e disse, mesmo, que chega a ser desumano o trabalho deste guarda escalado para o aterro.
“Já notificamos a prefeitura através do Ministério Público, agora esperamos que alguna coisa seja feita”, afirmou. “A gente chega a pensar que isso pode ser uma forma de punir o funcionário público”, completou Toninho.
A prefeitura determinou que o guarda municipal entre às 6 da manhã e saia às 18h. Depois, um vigia da prefeitura assume o posto. De acordo com o guarda municipal que estava no aterro, a função dele é impedir que qualquer pessoa entre no aterro.
Mas, entrar como? O local é totalmente cercado e com portão. A situação seria bem mais fácil se colocasse um motor no portão para que os caminhões pudessem entrar para a descarga de lixo.
O guarda, portanto, acaba sendo um porteiro. Enquanto isso, nas ruas, nas escolas e praças públicas, a população aguarda a presença da Guarda Municipal.
“Uma viatura poderia dar uma passada no aterro, mas não sacrificar um profissional”, opinou dona Maria Assis, que cobra a presença da Guarda nas praças da cidade.
Fonte: http://maisregional.com.br/2009/10/24/gm-faz-seguranca-do-aterro-sanitario-em-condicao-precaria-sem-agua-e-rodeado-de-moscas/
O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Antonio Rodrigues Pontes, o Toninho Paraíba, foi ao local com o repórter e acompanhado por membros da diretoria do Sindicato. Toninho não gostou do que viu e disse, mesmo, que chega a ser desumano o trabalho deste guarda escalado para o aterro.
“Já notificamos a prefeitura através do Ministério Público, agora esperamos que alguna coisa seja feita”, afirmou. “A gente chega a pensar que isso pode ser uma forma de punir o funcionário público”, completou Toninho.
A prefeitura determinou que o guarda municipal entre às 6 da manhã e saia às 18h. Depois, um vigia da prefeitura assume o posto. De acordo com o guarda municipal que estava no aterro, a função dele é impedir que qualquer pessoa entre no aterro.
Mas, entrar como? O local é totalmente cercado e com portão. A situação seria bem mais fácil se colocasse um motor no portão para que os caminhões pudessem entrar para a descarga de lixo.
O guarda, portanto, acaba sendo um porteiro. Enquanto isso, nas ruas, nas escolas e praças públicas, a população aguarda a presença da Guarda Municipal.
“Uma viatura poderia dar uma passada no aterro, mas não sacrificar um profissional”, opinou dona Maria Assis, que cobra a presença da Guarda nas praças da cidade.
Fonte: http://maisregional.com.br/2009/10/24/gm-faz-seguranca-do-aterro-sanitario-em-condicao-precaria-sem-agua-e-rodeado-de-moscas/
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