Uma tropa "boa pra cachorro" está sendo preparada pela Guarda Municipal do Rio de Janeiro para atuar na Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014.
Dos 42 agentes caninos que compõem o plantel do Grupamento de Cães da Guarda (GCG), 30 estão sendo habilitados para atuarem no patrulhamento e controle de distúrbios durante o Mundial.
Os pastores alemães e belgas de Malinois recebem treinamento diariamente no canil da guarda na Mangueira, a fim de oferecer um serviço ainda melhor para a população e com mais segurança para os animais, que atualmente já atuam em grandes eventos na cidade e em dias de jogos no Maracanã. Além dos cães, os instrutores também estão recebendo um treinamento especial para que possam conduzir de maneira adequada a tropa canina durante as operações.
- O trabalho para os grandes eventos como Copa do Mundo e Olimpíada é bem amplo. Não trabalhamos apenas com controle e obediência do cão, também treinamos para resgate de vítima e com busca e resgate com o faro. Também há treinamento de instrutores para que haja entendimento na leitura homem/cão para detectar qualquer suspeita – explicou Aluízio Alvarenga, inspetor do GCG, que atuou no Pan e Parapanamericano, em 2007, e possui experiência com cães na busca de vítimas em desabamentos.
Os agentes caninos estão sendo submetidos a intenso treinamento, que simula de forma real situações que poderão enfrentar durante as competições da Copa do Mundo. Os treinamentos acontecem todos os dias pela manhã e o objetivo é fazer com que os cães atendam os comandos mesmo em situação de muito estresse.
- Fazemos o treinamento de controle de distúrbio civil, para ser utilizado em grandes aglomerações que podem evoluir para grandes conflitos. Buscamos retratar bem a realidade que o cão pode encontrar no dia a dia, por isso utilizamos muitas explosões e ataques com garrafas pet, para simular pedras e latinhas que podem ser atiradas contra nós e os cães. Eles têm de se acostumar com tudo isso porque não sabemos o que pode ocorrer. Eles devem estar preparados para tudo, não podem ter medo e recuar – afirmou o instrutor e líder operacional Márcio Alexandre Silva dos Santos.
Além do treinamento para a Copa do Mundo, os cães passam por uma avaliação - prova de adestramento - para receberem certificação da Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). A avaliação é bastante rigorosa e atesta que os animais estão aptos a frequentar de forma controlada e respeitadora espaços públicos, como praças, parque e estádios, e é aplicada em diversos países europeus como pré-requisito para admissão em provas desportivas, mas também como uma espécie de carta de condução para o adestrador do animal.
Atualmente o efetivo da GM-Rio já conta com 14 cães certificados, treinados para atender os comandos feitos com gestos e frases curtas, inclusive em outros idiomas, como inglês, alemão e espanhol.
- Os cães são treinados desde o nascimento. Desde pequenos já identificamos o perfil do animal, seja para atuar no patrulhamento da cidade, no entorno dos estádios, oferecendo serviços de segurança, ou para o showdog e cinoterapia (tratamento de idosos e crianças) – disse a guarda municipal Ana Cristina Bittencourt, há 13 anos na GM-Rio, sendo 12 deles dedicados ao Canil.
O GCG ganhou há cerca de dois meses mais três reforços que serão empregados nos Jogos Olímpicos de 2016. Os filhotes da raça Golden Retriever serão treinados para atuarem com o faro nas ações preventivas dos jogos.
Dos 42 agentes caninos que compõem o plantel do Grupamento de Cães da Guarda (GCG), 30 estão sendo habilitados para atuarem no patrulhamento e controle de distúrbios durante o Mundial.
Os pastores alemães e belgas de Malinois recebem treinamento diariamente no canil da guarda na Mangueira, a fim de oferecer um serviço ainda melhor para a população e com mais segurança para os animais, que atualmente já atuam em grandes eventos na cidade e em dias de jogos no Maracanã. Além dos cães, os instrutores também estão recebendo um treinamento especial para que possam conduzir de maneira adequada a tropa canina durante as operações.
- O trabalho para os grandes eventos como Copa do Mundo e Olimpíada é bem amplo. Não trabalhamos apenas com controle e obediência do cão, também treinamos para resgate de vítima e com busca e resgate com o faro. Também há treinamento de instrutores para que haja entendimento na leitura homem/cão para detectar qualquer suspeita – explicou Aluízio Alvarenga, inspetor do GCG, que atuou no Pan e Parapanamericano, em 2007, e possui experiência com cães na busca de vítimas em desabamentos.
Os agentes caninos estão sendo submetidos a intenso treinamento, que simula de forma real situações que poderão enfrentar durante as competições da Copa do Mundo. Os treinamentos acontecem todos os dias pela manhã e o objetivo é fazer com que os cães atendam os comandos mesmo em situação de muito estresse.
- Fazemos o treinamento de controle de distúrbio civil, para ser utilizado em grandes aglomerações que podem evoluir para grandes conflitos. Buscamos retratar bem a realidade que o cão pode encontrar no dia a dia, por isso utilizamos muitas explosões e ataques com garrafas pet, para simular pedras e latinhas que podem ser atiradas contra nós e os cães. Eles têm de se acostumar com tudo isso porque não sabemos o que pode ocorrer. Eles devem estar preparados para tudo, não podem ter medo e recuar – afirmou o instrutor e líder operacional Márcio Alexandre Silva dos Santos.
Além do treinamento para a Copa do Mundo, os cães passam por uma avaliação - prova de adestramento - para receberem certificação da Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). A avaliação é bastante rigorosa e atesta que os animais estão aptos a frequentar de forma controlada e respeitadora espaços públicos, como praças, parque e estádios, e é aplicada em diversos países europeus como pré-requisito para admissão em provas desportivas, mas também como uma espécie de carta de condução para o adestrador do animal.
Atualmente o efetivo da GM-Rio já conta com 14 cães certificados, treinados para atender os comandos feitos com gestos e frases curtas, inclusive em outros idiomas, como inglês, alemão e espanhol.
- Os cães são treinados desde o nascimento. Desde pequenos já identificamos o perfil do animal, seja para atuar no patrulhamento da cidade, no entorno dos estádios, oferecendo serviços de segurança, ou para o showdog e cinoterapia (tratamento de idosos e crianças) – disse a guarda municipal Ana Cristina Bittencourt, há 13 anos na GM-Rio, sendo 12 deles dedicados ao Canil.
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http://gcmsbo.blogspot.com.br/2014/05/guarda-municipal-prepara-tropa-canina.html
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