terça-feira, 3 de dezembro de 2013

01/12/13 - No dia 29 de novembro de 2013, tivemos as 14:30hs a reunião da mesa setorial de segurança urbana que ocorreu no prédio da Augusta. Estiveram presentes a mesa representantes do Sindguardas, Abraguardas e Sindisep e o negociador de Sempla, o qual esta representando o Governo, bem como o Chefe de Gabinete e a Coordenadora de Administração da SMSU, representante da GCM e outros observadores. O negociador, 



apresentou o resultado prático de como é que ficariam as vagas após a integração proposta que tem como base o dia 10 de novembro de 2013, conforme segue estudo de vagas, bem como o quadro atual estudo de vagas: QUADRO PREVISTO APÓS A INTEGRAÇÃO DENTRO DOS CRITÉRIOS DOS 3 e 3 anos a partir de 2004 nos cargos da Lei 13768.disparo de email marketing




































O negociador informou aos presentes , que o órgão técnico de SEMPLA, apontou que seria inviável a configuração das vagas pelas regras apresentadas de integração, pois o número de guardas em cargos de supervisão estaria desproporcional como os cargos operacionais, em numero muito a maior, (pirâmide hierárquica invertida), o que inviabilizaria a proposta inicial.


Os representantes foram contrários a este posicionamento, informando que o estudo não levava em consideração:

A) o concurso de 2000 (duas mil vagas);

B) A estrutura de atribuições pautada pelo decreto 50.525/09, que prevê atribuições acumulativas, ou seja, o Classe Distinta, pode realizar as tarefas de cargos inferiores, e assim por diante;

C) que a configuração proposta foi por níveis englobando o numero de cargos  dentro do nível e não como foi apresentado por Sempla.

Bem como foi levantado a questão legal de resgatar o que a omissão da Prefeitura nestes últimos 9 anos o que emperrou a carreira. As entidades terão até o dia 5 de dezembro, próxima reunião,  para apresentar em conjunto, por escrito as justificativas de defesa do projeto proposto.

Em paralelo o governo apresentará proposta alternativa. O presidente da Abraguardas estava presente e teve que se posicionar a favor do projeto do sindicato, pois a sinalização do governo foi de restringir ainda mais, o acesso aos cargos.  “ fiquei muito preocupado, pois senti que o negociador está propenso a adotar métodos de restrição, para dificultar o acesso aos cargos principalmente CD's e Subinspetores, tive que defender a proposta do sindicato, pois o governo sinalizou em piorar o que ai está.

Agora teremos que ter uma posição de defesa do projeto apresentado pelo Sindguardas,ou ter uma proposta alternativa que concilie o que o governo quer sem perder o que já foi proposto...” CD Faria. Segundo foi informado pelo negociador, que deve-se definir os critérios de integração e a configuração da carreira para depois se ter uma ideia de aumento salarial. A proposta inicial, ainda pendente de estudo de impacto, do Sindguardas e do Sindsep e de base R$ 920,00, valor idêntico ao inicial do AGP (salário base do nível médio), mais 100% de RETP. “ A formatação da metodologia, em definir cargos e regra de integração e depois definir percentuais de reajuste também é preocupante, pois, a questão salarial poderá sofrer embates com o governo ...” CD Faria. Matéria Thomas Furtado.disparo de email marketing

Fonte: ABRAGUARDAS

Sobre o mesmo assunto:  Sindguardas - SP

Nesta sexta-feira (29/11), houve mais uma reunião da mesa setorial de negociação permanente, onde está sendo feita a discussão da Reestruturação da Carreira.

A reunião ocorreu na Secretaria Municipal de Segurança Urbana, onde estiveram presentes os representantes do SindGuardas-SP, do Sindsep-SP e da Abraguardas. O representante da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão apresentou gráficos para as entidades presentes e externou a preocupação dos técnicos de SEMPLA, que entenderam que a proposta apresentada gerava dúvidas em relação à aplicabilidade na organização da GCM.

As entidades presentes demonstraram claramente que os técnicos estão equivocados e defenderam a  proposta apresentada, pois ela representa uma necessidade real e efetiva para dar a infraestrutura organizacional necessária ao funcionamento eficiente da corporação, como também atende, minimamente, aos anseios dos trabalhadores da GCM.

Em uma demonstração de união, ficou acordado que as entidades presentes se reunião na terça-feira (02/12) no comando da Guarda Civil Metropolitana para elaborar uma justificativa detalhada da proposta de integração para que os técnicos de SEMPLA possam entender a razão da necessidade de se aplicar os critérios de integração propostos.

Foi ratificado pelo representante da SEMPLA que o novo plano de carreira será implementado a partir de 1º de maio de 2014. A discussão acerca da reestruturação terá um impacto muito grande na vida profissional de todos nós, portanto ela deve ser feita com muito cuidado técnico para que possamos organizar efetivamente a nossa carreira. Por isso serão feitas quantas reuniões forem necessárias até chegarmos em um entendimento que atenda aos interesses dos trabalhadores e da cidade.

Na próxima quinta-feira (05/12) haverá outra reunião da Mesa Setorial, onde esperamos que os técnicos de SEMPLA, tenham lido a justificativa para que possamos avançar na discussão para os valores da nova tabela salarial.


Fonte: Sindguardas-SP

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